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ACM arq. catarin. med ; 50(1): 13-22, 13/04/2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354449

ABSTRACT

Depression is the most prevalent psychiatric disorder during the pregnancy. Therefore, the aim of the study was to identify the prevalence of antenatal depression and related with neonatal adverse outcome in a maternity hospital in the south of Brazil. Consequently, we proposed a case-control by means of a systematic revision of medical records and appliance the Edinburg Postnatal Depression Scale to the patients in immediate postpartum period. A total of 804 patients were selected and located in two groups: pregnant woman carrier of antenatal depression (case) and absence of depression (control). A multinominal logistic regression model were used to measure the Odds ratio. It demonstrated that 176 patients (21,9%) had antenatal depression according to the scale applied, and non-significant adverse outcome, as prematurity [1,13 (0,45-2,86); p = 0,78], low birth weight [0,776 (0,370-1,631); p = 0,503], low Ápgar at 1º minute [1,58 (0,68-3,69); p = 0,28] and 5º minute [0,79 (0,07-9,11); p = 0,85], neonatal ICU [0,54 (0,13-2,29); p = 0,41], were found. Given the results obtained, the prevalence of antenatal depression was 21,9%. Besides it, we did not identify a significant relation between negative outcomes and depression.


A depressão é o transtorno psíquico mais prevalente durante a gestação. Sendo assim, objetivou-se identificar a prevalência de depressão gestacional e relacionar a possíveis desfechos neonatais desfavoráveis em uma maternidade pública do sul do Brasil. Para isso, foi realizado estudo do tipo caso-controle através da revisão de prontuários e carteirinhas pré-natais, e aplicação de um questionário padronizado (Edinburgh Postnatal Depression Scale) às pacientes no período de pós-parto imediato. Foram selecionadas 804 gestantes, alocadas em dois grupos: portadoras de depressão gestacional (casos) e ausência de depressão (controle). Os modelos de regressão logística multinominal para cálculo de razão de chance demonstraram que 176 pacientes (21,9%) apresentaram depressão gestacional, e que a amostra não obteve resultados significantes quanto aos desfechos negativos para o recém-nascido, como prematuridade [1,13 (0,45-2,86); p = 0,78], baixo peso ao nascer [0,776 (0,370-1,631); p = 0,503], Apgar baixo no 1º [1,58 (0,68-3,69); p = 0,28] e no 5º minuto [0,79 (0,07-9,11); p = 0,85] e encaminhamento para UTI neonatal [0,54 (0,13-2,29); p = 0,41].O nível de significância estatística adotado foi de 5% (p < 0,05). Diante dos resultados obtidos, encontrou-se prevalência de 21,9% de depressão na população estudada. Todavia, não foi possível correlacionar a depressão gestacional aos desfechos negativos para o recém-nascido.

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